Decisão do desembagador Ivan Bortolero foi publicada na quarta (20).
Ex-deputado é acusado de hominício em acidente que matou dois jovens.
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O Tribunal de Justiça do Paraná
(TJ-PR) publicou na quarta-feira (20) a decisão do desembargador Ivan
Bortoleto que nega os recursos especial e extraordinário propostos pela
defesa do ex-deputado Luiz Fernando Ribas Carli Filho ao Supremo Tribunal Federal e ao Superior Tribunal de Justiça,
para que o réu não vá a julgamento no Tribunal do Júri de Curitiba. Ele
é acusado de provocar a morte de dois jovens em um acidente de
trânsito, ao dirigir embriagado em sete de maio de 2009.
O despacho do TJ-PR, de 18 de junho, aceita o recurso do Ministério Público que pede a volta das provas que qualificam o acidente como homicídio. Assim, há possibilidade de que o caso Carli Filho vá a júri popular.
Ainda de acordo com Mattar Assad, “com a negativa abre uma possibilidade para o julgamento seja pautado para o final deste ano ou para início de 2013”. A defesa acredita que a admissão do recurso do Ministério Público, Tribunais Superiores podem agravar a situação do réu para homicídio qualificado.
O G1 tentou contato com os advogados de Luiz Fernando Ribas Carli Filho mas não foi atendido.
O despacho do TJ-PR, de 18 de junho, aceita o recurso do Ministério Público que pede a volta das provas que qualificam o acidente como homicídio. Assim, há possibilidade de que o caso Carli Filho vá a júri popular.
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De acordo com o advogado que representa a família de Gilmar Rafael de
Souza Yared, uma das vítimas, a decisão foi recebida com
“tranquilidade”. “Tínhamos certeza que este caso ruma para o julgamento
no Tribunal de Júri. Os recursos propostos pela defesa quer protelar o
processo”, comentou ao G1.- Ex-deputado Carli Filho vai a júri popular acusado de duplo homicídio
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Ainda de acordo com Mattar Assad, “com a negativa abre uma possibilidade para o julgamento seja pautado para o final deste ano ou para início de 2013”. A defesa acredita que a admissão do recurso do Ministério Público, Tribunais Superiores podem agravar a situação do réu para homicídio qualificado.
O G1 tentou contato com os advogados de Luiz Fernando Ribas Carli Filho mas não foi atendido.
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